Essa foto é bem minha cara pra sociedade!
Sim, eu sambo na cara da sociedade. Sou paradoxo antropológico. Sou confusão em calmaria. Sou irreverência. Sou pregadora da evolução humana. Sou vegetariana. Sou diferente. Sou confusa. Gosto do que tenho. Por vezes queria ter uma vida que não me pertence. Queria poder estudar coisas que não dão grana. Virar uma pessoa que vive de arte. Que se contenta com o pouco. Mas o pouco dela é caro. Mas é pouco, eu juro! Passa longe da ostentação humana. Mas passa perto da arte e cultura. Passa perto de moda e arquitetura. Tudo sem exageros. Tudo pode ser de segunda mão. Tudo como pode-se. Tudo como demanda a ocasião. Esses dias vi em um teste do twitter de mil anos atrás(aquela época que tinha teste no tt, é faz um tempinho), que meu estilo é indie. Acho que condiz, mas não quero me rotular. Mas se esse significa independência, pode definir-me bem! Sem importar-me com o que falam ou deixam de falar. Apenas sentir-me bem. Ter opinião formada para quase tudo, e o que não tenho, ter vontade de ter. Uma busca incessante do saber. Não tão intelectual. Não como a da maioria dos burgueses. Sou pobre. Sou vítima de um sistema deficiente. Sou vítima de ex-nobre que não soube cuidar de seus pertences, e que hoje vive a beira do precipício que insiste em chamar. Queria muito outros idiomas falar. Queria muito estudar em outro lugar. Queria frequentar lugares mais cults. Queria muito poder viajar. Conhecer lugares e pessoas distintas. Mas o legal é que a vida proporciona viagens excepcionais e pessoas extraordinárias. Tenho um universo amplo. Coisa de Deus. Creio que só assim pode! Planejo viagens mil. Sei que viajo muito. Não nesse plano, mas sei que viajo. Sei muito já viajei e ainda viajarei. Sei que o mundo é de Deus, e eu como filha, dele tenho muito o que conhecer! Grande é território de papai. Grandes oportunidades hei de ter!
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