Yuuuuupi! Em minha cidade... Feliz Feliz haha
quinta-feira, 25 de abril de 2013
segunda-feira, 22 de abril de 2013
É desonesto para com minha personalidade
A forma com que desprezo o que quero
O jeito com que prefiro engolir
A explicar o que se passa dentro em mim.
O sofrimento
O silêncio
Já não calam dentro em mim
Quero mais é gritar ao carmim.
Mas se a vida me quis assim
Dou-me inteirinha à ela
E peço-a para que conduza-me à melhor marcha
Logo, eu não sei viver assim
Sem a coerência com meu coração
Não posso responder de forma alguma
Só deixando a vida levar-me ao caminho que ela ditar.
É engraçada a forma de esconder
O jeito como esconde os trejeitos
Chega a dar certa nostalgia
Da ligeira vontade de agir
Que fora substituída pela opressão do opressor.
É chato quando criança ter de ser forte
Bancar a racional quando menina
Brincar de proteger quem ama
Ser sensata e brava
E ainda por cima, ser criticada pelos quilos acima do peso estipulado pela mídia.
É chato fazer escritas
Depois reler, sentir vergonha de ser quem foi
Deletar aquilo de qualquer forma
Para ninguém correr o risco de ver
E conhecer aquela menina do seu passado inferior.
É chato amar cantar, ler e algo mais sem receber jamais o endosso para persistir no que se faz
É duro ter de cantar canções calada
Compor no escuro chorando tristezas do penar
Quando o mais que se quer é gritar aos quatro ventos.
É ruim, é triste pagar pelo erro alheio
Sofrer o erro do outro
Perder o futuro ansiado
Por nada, por ninguém.
Ao menos,
É bom saber que com isso,
Cresceu.
Tudo que és, deve-se ao que passou
Portanto há gratidão à vida, ao que lhe fora permitido de viver-se dela.
Mas que É engraçado, é
A forma como a vida vai vindo e tudo vai partindo
Tudo se esvai enquanto a noite cai
E o Sol logo chega e tem de partir
Para dar às estrelas a chance de sair.
asSUMIR
Eu já tentei mudar isso dentro em mim
Eu tento incessantemente jogar fora essa vontade de sumir
Na realidade, essa vontade de me assumir
Essa vontade de ser quem eu sou
Falar do que penso, do que gosto
Essa vontade de perguntar para quem me desgosta
O porquê de tanto repúdio
Vontade de reconciliar-me com quem não briguei
Abraçar e amar os que me desgostam
É tão difícil assim falar bem de mim?
De onde vem tanta maldade, falar mal de uma menina
Que agora é menina crescida
Tudo bem, agora é menos maldoso de parte de vossa senhoria
Mas podar a vida de uma pequena aprendiz é crueldade demais, não é amizade?
É engraçado, porque eu queria saber, e queria poder te ouvir dizer que tudo agora vai mudar
E que a gente pode sim ser uma família como eu sempre quis.
Fim.
Criticidade faz bem.
Estive pensando em um assunto para postar hoje, falta deles é que não temos. Afinal, temos em demasia. Hesitei em falar de temas políticos hoje. Não pela falta de vontade. Mas ao ver um documentário há pouco, pairou em minha mente sobre nossa criticidade quanto ao que nos é exposto. Todos os dias, a todo momento somos abarrotados por mensagens que ditam o que devemos ser (sim, eu disse mesmo 'o que') ,o que devemos usar, o que somos e do que devemos gostar. Nós passamos por uma fase em que o ser humano está sendo coisificado. Isso deveria ser preocupante. Deveríamos preocuparmo-nos mais com isso. Mas não fazemos isso. Sabe porquê?! Porque essas mensagens dizem que nós não somos críticos, que não pensamos. Claro, que nas entrelinhas, ou não. A meu ver, eles deixam bem explícito a ideia. Nós, é que na confusão dos espíritos(termo usado por Milton Santos no livro 'Por uma outra globalização') causada pela forma com que vivemos, não temos a capacidade de refletir e julgar de forma sensata tudo o que nos é passado. Estamos muito voltados para agradar o sistema. Será que não deveríamos repensar mais na forma com que estamos levando nosso mundo?! Pensar é um grande passo. Para isso ocorrer de forma coerente a instrução faz-se necessária. Agir é fundamental. O futuro clama por mais criticidade. Você está ouvindo este chamado?! Uma pergunta que deveríamos fazer a nós mesmos e aos demais a todo momento é a seguinte: "Será que estou realmente permitindo-me pensar?"
sábado, 20 de abril de 2013
Abrindo o verbo. SOBERBA RELIGIOSA E VALORATIVA.
Meu Deus, me perdoe. Mas, eu sinto uma certa repulsa a pessoas antiquadas, bitoladas. Convivo, respeito-as. Contudo, quanto menos proximidade, melhor! Que eu não queime no inferno por isso. Não as julgo, só não me sinto bem quando elas professam seus "pensares".
Gente, sério. Eu ando preocupada. O Brasil nunca passou por um momento tão conflitante do ponto de vista religioso e sexual. No meu ver, o nosso país sempre foi aberto quanto a religião, por exemplo.
Por sermos um país com um histórico recente, 500 anos, não teríamos padrões tão arraigados. Logo, somos importadores cultural e valorístico. Com isso, estamos em processo de formação incessante quanto a isso. Eu imagino...
Porém, andamos percorrendo caminhos tensos no que diz respeito a isso. Em um momento que o mundo deveria abrir-se. Abrir pensamentos. Expandi-los. Ampliá-los! Estamos regredindo. Vejo pessoas discutindo o que é melhor. Valorando seus valores para outros. Vejo uma tentativa impositória quanto ao que é correto. O que deve seguir-se. Vejo conflitos de pessoas que lutam pelo pódio de primeiro lugar. Contudo, que pódio é este? A meu ver, se acreditamos em Deus, o único, onipotente e onipresente, ah, e soberano é quem? DEUS. Já que é pra dizermos dele, lá vai: somos meros interpretadores de sua palavra- que nem podemos prescindir ser sua, afinal, palavras que foram produzidas por quem?! HOMENS. QUE FALHAM. QUE DEMORARAM A PASSAR NO PAPEL AS PARÁBOLAS. QUE ACRESCENTARAM OU DIMINUÍRAM MUITAS COISAS. QUE ESQUECERAM-SE DE PARTES... E... Palavras que foram traduzidas ao longo do tempo. Que foram acrescidas de valores pessoais do tradutor. Palavras que perderam-se no tempo e tiveram de ser deduzidas. Então, ah! Me poupe! E como dizem os índios aos colonos: VÁ TOMAR BANHO! QUAL INTERPRETAÇÃO QUE VOCÊS TÊM?! DEVERIA SER A DO AMOR E DO RESPEITO. FIM.
Porque essa não há discordância em ponto algum. Não há raça que discorde disso. TOLERÂNCIA.
SEMPRE HAVERÁ DISCORDÂNCIA DE PENSAR, AFINAL, SOMOS DIFERENTES! NINGUÉM PENSA IGUAL. QUER PROVAS? LEIA UM TEXTO E PEÇA UMA RESENHA AO FINAL. TERÃO INFINITOS PONTOS DE VISTA...
Olhem a repercussão de uma mídia tendenciosa...
Estamos dando notoriedade a um tirano, e ele está se aproveitando disso.
Há algo equivocado no feito.
ESTAMOS NOS ESQUECENDO QUE TODOS NÓS SOMOS PASSÍVEIS DE FALIBILIDADE. A ÚNICA VIRTUDE QUE SANA O ERRO, É O AMOR. QUE NÃO NOS ESQUEÇAMOS DISSO...
sexta-feira, 19 de abril de 2013
VÍCIO BENIGNO .
Eu descobri esse pessoal há pouco tempo. Via facebook. Instigou minha curiosidade. E, já vi vários vídeos da galera. São PHODAS!
O grupo não usa de instrumentos que não sejam as vozes. São 5 integrantes que integram o grupo a capela. Venceram a primeira temporada de The Sing-Off em novembro de 2011. O quinteto deriva suas influências do pop, dubstep, electro, reggae e hip-hop.
Tudo começa com um trio de amigos apaixonados por música, que fizeram audição para o Glee, e com isso tomaram notoriedade no colégio. Para Scott e Kirstie o colégio acabou, e foram para suas respectivas faculdades, que claro, englobavam a música. Para Grassi, o membro mais jovem do trio, o ensino médio ainda teria 1 ano pela frente. Scott descobriu por um amigo da facul sobre o The Sing-Off que o incentivou a participar. Scott animou os amigos, que toparam, mas precisavam de mais 2 integrantes, pois o campeonato exigia 5 integrantes. Scott conheceu Avriel "Avi" através de um amigo mútuo e o trio encontrou Kevin no YouTube, como um de seus vídeos onde ele fazia beatboxing tocando seu violoncelo, ao mesmo tempo. Kevin formou em Yale.
clique para ouvir : MÚSICA PENTATONIX
Pretensão despretensiosa.
Só pra "contrastar" com os outros posts, este também reflete contrapontos inerentes a minha pessoa. Só pra constar, agora eu dei um passo avante no que diz respeito a coragem. Posso dizer-me corajosa quanto a coisa mais tola no Universo. Porque digamos que me passo a frente foi para algo que tem 1% de chance de vir a dar certo. Mas ao menos, é algo que tem congruência. Comecei ano passado, terminei ontem. Era algo simples. Demorei. Mas, terminei! Essa atividade é marcada por uma pretensão de dar certo. Mas despretensiosa. Fiz por desencargo de consciência. Afinal, quantas vezes deixo passar a chance por medo de não dar certo... Dessa vez, fiz. Sem expectativas. Já é um começo. Fim.
domingo, 14 de abril de 2013
Eu.
Sou marcada por presença onisciente de contrapontos. A todo momento pego-me pensando em disparidades. Nem sempre são coisas tão medíocres. Tenho o costume de querer ser profunda. Mesmo que não pareça. Acho que parece. Mas enfim, não é esse o caminho que anseio dar ao texto. Hoje, noite de domingo. Estou sentada no sofá, fazendo nada. Enquanto isso, a vida me pede pra levantar e sacudir a poeira. Dar um rumo na vida. Mas eu, confusa como só, ao menos sei o que usar para a limpeza. Na realidade, a necessidade da limpeza tá tão grave, que precisa é de um descarrego. Pois bem, sou tão covarde, que escondo as coisas que escrevo de tudo e de todos. Faço blogs incessantemente. Não dou atenção devida a eles. Passado um tempo, leio as antigas postagens, tenho vergonha do que fora produzido. Deleto. Simples assim. Minha presença reflete o medo. Não se porquê. Mas imagino. E como imagino! Imagino até demais. Sonho. Iludo minha alma. Iludo o meu ser. Devo ser sadomasoquista. Provoco minhas dores incessantemente. Só há uma explicação para isso. Deve ser que eu gosto, inconscientemente. Porque conscientemente, eu não sinto nenhum apreço. Na verdade, sinto desprezo. Eu sou marcada por descompassos. Por vontades mal dadas, mal acabadas, não acabadas. Sou presença do correto com o insensato. Sou presença da sensatez com o incorreto. Sou pluma flamejante. Sou um eu que não se conhece. Sou marcada pelo desconhecido ato de simplesmente ser.
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