segunda-feira, 24 de junho de 2013

Caminhando e cantando e seguindo a canção Somos todos iguais braços dados ou não Nas escolas nas ruas, campos, construções Caminhando e cantando e seguindo a canção

Vem, vamos embora, que esperar não é saber, Quem sabe faz a hora, não espera acontecer

Vem, vamos embora, que esperar não é saber, Quem sabe faz a hora, não espera acontecer

Pelos campos há fome em grandes plantações Pelas ruas marchando indecisos cordões Ainda fazem da flor seu mais forte refrão E acreditam nas flores vencendo o canhão

Vem, vamos embora, que esperar não é saber, Quem sabe faz a hora, não espera acontecer.

Vem, vamos embora, que esperar não é saber, Quem sabe faz a hora, não espera acontecer.

Há soldados armados, amados ou não Quase todos perdidos de armas na mão Nos quartéis lhes ensinam uma antiga lição De morrer pela pátria e viver sem razão

Vem, vamos embora, que esperar não é saber, Quem sabe faz a hora, não espera acontecer.

Vem, vamos embora, que esperar não é saber, Quem sabe faz a hora, não espera acontecer.

Nas escolas, nas ruas, campos, construções Somos todos soldados, armados ou não Caminhando e cantando e seguindo a canção Somos todos iguais braços dados ou não Os amores na mente, as flores no chão A certeza na frente, a história na mão Caminhando e cantando e seguindo a canção Aprendendo e ensinando uma nova lição

Vem, vamos embora, que esperar não é saber, Quem sabe faz a hora, não espera acontecer.

Vem, vamos embora, que esperar não é saber, Quem sabe faz a hora, não espera acontecer.

Nenhum comentário:

Postar um comentário