monólogo virtual
segunda-feira, 3 de junho de 2013
E é sempre assim, perdendo-se a fim de encontrar. Encontrar para perder-se no emaranhado de estar. Incessante estado de ser, de estar, de sentir e crer. Descrer. Crer novamente. E o processo não cessa. Se repete sempre que deixa-se uma brecha.
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